Presos estão movimentando as prisões com orações e jejuns pela paz na Nicarágua
Projeto cristão, contou com 600 prisioneiros em uma vigília.
Uma informação tem chamado atenção de cristãos do mundo inteiro, uma nova maneira método de evangelismo dentro de prisões tem ganhado muitas almas para o reino. Um grande culto, orações, jejum e acompanhamento, fazem que os detentos tenham vontade de orar pela paz na Nicarágua.
Uma vigília de adoração e oração tem levado cerca de 600 prisioneiros a movimentarem a prisão “La Modelo”, na Nicarágua. Muitos presos se converteram ao cristianismo graças ao trabalho de um ministério evangélico.
O Ministério Rios de Água Viva tem estado ao lado das autoridades do Sistema Penitenciário “La Modelo” da cidade de Tipitapa já por sete anos .
Este projeto cristão tem como objetivo oferecer acompanhamento espiritual para os presos, através de oração, jejum e estudos bíblicos.
“Nós e os detentos trabalhamos na transformação espiritual das atitudes para que, uma vez que saiam da prisão, possam iniciar uma nova vida como cidadãos”, disse José Antonio Chacón, diretor do centro penitenciário.
O diretor relatou que “incluímos em nosso sistema de aprendizado educacional e oferecemos cuidado espiritual para ajudá-los a se tornarem novos homens”, disse em entrevista.
Nas reuniões de oração, os detentos cantam canções de adoração e oram em voz alta pela paz na Nicarágua, um país que está passando por uma grave crise sociopolítica.
A jornada espiritual mudou radicalmente a vida de muitos dos presos em “La Modelo”.
Blanca Nuvia Briones Ruiz, uma pastora experiente, disse que os sete anos de pregação das Escrituras neste centro tiveram resultados visíveis.
“O Senhor Jesus ordena aos cristãos que pregam a todas as pessoas e visamos uma mudança nas atitudes e no pensamento dos presos”, afirma.
A organização cristã vê o ano de 2019 como um “ano de recompensa” no qual, depois de “muitas dificuldades” na sociedade nicaraguense, “as pessoas começam a procurar por Deus para viver em paz” e “o amor é promovido nas famílias”.